No programa Papo de artista, de 3 de junho, a apresentadora Ádyla Maciel conversou com a ativista e conselheira de cultura Rita Andrade para contar sua trajetória de vida. Rita é ex-conselheira de cultura no Conselho Geral de Cultura de Brasília, atuou por três anos no último mandato, é ativista cultural conhecida e respeitada no Distrito Federal, atua também como Diretora de Produção e Coordenadora de departamentos e equipes em promoção de eventos culturais e projetos audiovisuais.
Artista, educadora, graduada em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, pós graduada em Desenvolvimento Humano de Gestores pela FGV. Rita Andrade está trabalhando como Conselheira Nacional de Política Cultural representando o Centro Oeste no Conselho Nacional de Política Cultural – CNPC, além de Presidenta do Conselho de Curadores da Fundação Brasileira de Teatro – CC FBT. A artista Rita Andrade também é pré-candidata à deputada distrital em Brasília.
A ativista e conselheira de cultura Rita Andrade revela que entrar na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes foi um processo natural. “Eu comecei a fazer teatro muito cedo, o teatro foi a porta de entrada para o mundo das artes. Sempre fui uma criança muito tímida e por esse motivo, minha avó quis me matricular no teatro para eu me soltar mais. Mal sabia ela que a partir dali, eu entrava no mundo das artes e da cultura e jamais sairia dele”, relembra.
Rita Andrade diz ainda que começou a fazer televisão muito jovem também, participando de programas de auditório voltado para o público infantil. “A arte e seus segmentos é uma maneira de se comunicar e retratar o mundo que a gente vive e, acima de tudo, eu acho que é uma maneira da gente olhar pra frente. A arte está sempre na vanguarda olhando para o horizonte”, ressalta. “Pra mim, a arte tem essa capacidade de abrir portas e caminhos para o novo”, completa.
Andrade reforça que devemos cobrar melhorias do Estado. “Eu acho que assim como o SUS, o Sistema único de Assistência Social (SUAS) e o Sistema Nacional de Cultura, precisamos de um olhar técnico e político no sentido de ampliar, desenvolver e impulsionar esses sistemas para que os fortaleça”, afirma.
Confira este bate papo completo aqui: