Antônio Leitão: Com muita honra e orgulho, eu sou um dos 60.045.000 que votaram no Lula. É, eu acho que o Brasil tá num momento, aliás o Brasil Sempre foi um País violento, mas acima de tudo, porque tudo é feito em cima do charlatanismo, da idolatria e da, vamos dizer, dessa história de fanatismo. Então é um suprassumo do emocionalismo em tudo que se vai fazer. Aí vem, não se discute futebol, não se discute política, não discute religião. Discute sim! E aí, cabe a cada um de nós ter, e aí cabe a educação fazer com que cada um de nós tenhamos consciência interpretativa, pra que cada vez que a gente fizer ou disser alguma coisa, a gente saiba e possa ter responsabilidade, respeito, compromisso, humildade, em cada coisa que diz ou em cada coisa que faz. Aí nós seremos um País de verdade, nós seremos capaz de somar, não é porque eu penso diferente de alguém, que esse indivíduo é meu inimigo, eu posso ir lá e mata-lo. Tá aí esse presidente vagabundo, chega na tela da televisão e fala pro pessoal, não fazer que nem a esquerda, não interditar estrada, no entanto por trás a polícia rodoviária federal e a PM até, batendo continência pros manifestantes, acho que foi em Minas Gerais se eu não me engano, quer dizer, isso é muito desonesto. Vocês não vão conseguir um golpe militar não! De forma nenhuma, o resultado da eleição já está programado pro mundo inteiro, inclusive, todos os presidentes do mundo inteiro reconheceram a vitória do Lula, só não o Bolsonaro. Ele falou, falou, falou que como cidadão não vai sair das quatro linhas, ele saiu das quatro linhas 10mil vezes e vai ser preso depois da eleição por causa disso. Vamos parar de brincadeira, não tô dizendo isso porque eu seja adversário do Bolsonaro não, tô dizendo isso porque infelizmente são fatos que aconteceram, a história de gripezinha, mais de 400mil pessoas que não deveriam ter morrido com a pandemia, morreram, ou seja, genocida mesmo e acabou. Mas mudando de assunto, porque isso é só a abertura, nós temos a honra de trazer pra conversar com a gente, o exemplo de vida, justamente que nós precisamos nesse momento, é um exemplo de cidadania, o exemplo de uma pessoa séria, de uma pessoa que não é preguiçosa, que mesmo tendo tido um acidente onde ele quase se acaba, quase morre, hoje ele mostra, que podemos ser um mundo melhor, podemos ter um mundo onde as coisas podem acontecer, apesar das deficiências. A deficiência não me diz quem eu sou, sou eu dizendo e fazendo de acordo com a coerência, que eu digo, eu pratico, meu amigo Ocacyr Júnior, tudo tranquilo?

Ocacyr: Tudo bem! Graças a Deus.

Antônio Leitão: Ocacyr, fala um pouco da sua história, por favor.

Ocacyr: É, eu era bancário, tive aos 23 anos de idade eu tive um acidente de carro e depois de várias tentativas, após 35 cirurgias, 2 transplantes de córnea, eu perdi a visão totalmente, eu tive infecção hospitalar uma negligência médica e fiquei totalmente cego. Passei um ano em casa em depressão, sem saber o que fazer, e depois eu comecei a mexer na área de gastronomia, e era uma coisa que eu gostava de fazer quando eu enxergava e passei a aprender a cozinhar cegamente, como se diz assim, hoje eu sou pizzaiolo, trabalho com pizza, trabalho com empadas, quibes, empadões, faço delivery, caldos, entendeu? E a gente também, fazemos produção de almoços, é, fora de casa pra várias pessoas, como, feijoada e outras coisas. E tentando superar a vida, não dá pra gente ficar parado, eu não consigo ficar parado, eu tenho sempre que estar me movimentando, fazendo alguma coisa, eu acho que eu me encontrei na gastronomia.

Antônio Leitão: Sim!

Ocacyr: Essa gastronomia é muito legal, tivemos até já um projeto em Brasília, pra fazer, ensinar deficientes visuais a arte da culinária né, mas não deu muito certo o projeto e eu continuo aí brigando e tentando fazer o melhor.

Antônio Leitão: Por quê é aquela coisa, cada um é cada um, tanto é que nós temos sempre dito aqui que todos nós temos as nossas adversidades funcionais, então digamos, não é porque o Ocacyr, há o cego cozinha! Não, o Ocacyr cozinha, fulano de repente cozinha, mas eu, sou uma desgraça. (Risos)

Ocacyr: Nem todo mundo faz né.

Antônio Leitão: Então é, antes da gente continuar a conversa, eu peço o Paulo pra soltar o vídeo onde você está fazendo o seu trabalho.

(Exibição de vídeo)

Antônio Leitão: Muito bem gente, a questão aí é que o Ocacyr, ele, eu tive uma professora de terapia ocupacional, ela me ensinou a escrever o nome, o meu nome todinho, Antônio Gomes Leitão, aí ela me ensinou a escrever o nome todinho, eu nasci cego, e ela comentava na época que, em função a experiência dela, em relação ao trabalho que ela fazia, ela sabia, ela aprendeu, ela estudou, que as pessoas que ficavam deficientes depois , ficavam cegas depois, elas tinham uma memória visual a favor dela e com essa memória visual a favor delas,  elas conseguiriam uma espécie de resiliência, se adaptarem a nova situação, porque eram coisas que elas já conheciam e a partir daí elas iam fazer, digamos, até com uma certa dificuldade, na execução da coisa, fazer de maneira diferente, usando, digamos, formas adaptadas a elas, elas conseguiriam fazer as coisas. Só que infelizmente, o senso de ensino especial e algumas ONGs que trabalham com as pessoas que adquirem alguma deficiência depois, não levam isso a sério e por exemplo, eu conheço escola que tem, na frente da biblioteca um banco que é conhecido como banco da alegria, banco da praça, onde ficam os cegos que não tem pra onde ir, vão pra lá conversar, jogar conversa fora, aquela coisa toda e não há fiscalização da secretaria de educação, nem do tal do conselho da pessoa com deficiência ou qualquer coisa parecida. E aí a coisa fica, como se fosse um grande trabalho, mas na verdade, não é um grande trabalho, a como se fosse um pop rua, então é muito complicado, porque eu tô dizendo pop rua porque na verdade o pop rua, é o pop rua é o conceito que se dá sobre o morador de rua, hoje falam pessoa em situação de rua, que se essas pessoas fossem bem tratadas, bem assistidas, elas se profissionalizariam e passariam a sobreviver daquilo ali, e se libertariam dos vícios e automaticamente iriam procurar uma casa , pra morar, porque como a gente sabe, desde o início da história humana, o ser humano sempre procurou abrigo. E tanto é que o ser humano nasce da barriga, que então o abrigo primeiro do ser humano é ali e dali ele vai para o mundo, e no mundo se ele tiver condições e oportunidade, ele cresce. Mas e aí Ocacyr, o que você sentiu fazendo, o que você sente, digamos, quando você fazia ou ainda faz com essa questão do skate motorizado e com a questão da gastronomia. Como é que você se sente fazendo isso?

Ocacyr: É, na verdade o skate foi uma brincadeira, de um dia, nós fizemos uma brincadeira um dia, e o pessoal que estava com a gente falou: “há, vou gravar por que depois a gente conta e ninguém acredita né, fala que é mentira”. Então gravou, e isso aí deu uma viralizada, foi pra TV e chamaram a gente pra fazer essa gravação, na realidade foi uma brincadeira de um dia só. A gastronomia não, é uma profissão que eu tenho, é uma coisa que eu corro atrás, que eu gosto de fazer. Já tentei ensinar cegos, a profissão de pizzaiolo, entendeu? Mas é o que você falou, tem um banquinho na escola que o povo não quer nada não, eles vão pra lá e passam o dia todo lá, tem um lanche, tem um almoço, e não quer correr atrás.

Antônio Leitão:  E aí por falar em almoço, eu não sei porque que esse almoço também não é dado nos outros centros de ensino especial, porque nos outros centros de ensino especial das satélites, tem estudantes com deficiência intelectual, com doença mental, extremamente carentes, e eu não sei porque escolheram só o centro de ensino especial de deficientes visuais para fazer esse almoço, eu queria que a dona Elvia Paranaguá, se ela quiser vir aqui elegantemente explicar, eu vou recebê-la com maior carinho e conversar um pouco também sobre educação, até pelo programa anterior que a gente teve aqui, falando sobre educação com o vice presidente do Sinepe, onde ele foi em Singapura e em Dubai, sobre a educação de lá, já aproveita e conversa sobre o assunto também, mas também a gente quer conversar sobre algumas coisas em Brasília, se ela quiser, nos dar o prazer de vir aqui, a gente vi ficar feliz, mas continue por favor.

Ocacyr: E aí então, a gente tentou esse projeto, mas não deu certo e eu continuei, continuo sempre fazendo pizza, fazendo meus negócios, nós temos uma entrega de delivery, entendeu?  E estamos na produção, por que eu não consigo ficar parado, como eu já falei, e eu acho que a gastronomia é um negócio muito bom, principalmente pra quem não enxerga, porque o pessoal fala: “Quem não enxerga, não tem condições de fazer”. Tem sim! A pessoa que não enxerga, ela só tem um defeito visual, mas ela consegue fazer tudo que os outros conseguem fazer. É só ela se adaptar ao

Antônio Leitão: A uma forma de fazer.

Ocacyr: É, algum jeito de fazer, porque quando nós estávamos produzindo essa cozinha industrial, pra ensinar deficientes visuais a cozinhar, surgiu muito uma polêmica, de: “Não isso aqui faz assim, assim”, e eu falei: “Olha, o cego tem que aprender e se adaptar a qualquer cozinha, ele tem que entrar, conhecer a cozinha e trabalhar em cima dela”. Não tem que fazer nada especial pra ele, ele tem que aprender a se movimentar dentro de uma cozinha e a fazer as coisas. E foi isso que eu sempre fiz, sabe? Qualquer lugar que eu chego, eu me adapto primeiro ao local e depois eu começo a trabalhar, e eu acho que dá certo.

Antônio Leitão: Por que falam muito numa palavra, aliás duas palavras, a primeira é inclusão, e digo não se faz inclusão por decreto, se faz inclusão por afeto. Segunda é a tal da acessibilidade, que se cerca de um discurso onde a acessibilidade é fazer isso extremamente especial, é fazer aquilo, porque na verdade o que acontece é que você tem uma convivência normal com as pessoas, tudo que as pessoas te perguntam, você responde sem problema nenhum, agora muita gente por aí acha que só te faz determinadas perguntas por preconceito, não, não é, é pela falta de convivência do indivíduo, fica curioso e quer saber, e de repente, é por exemplo, muita gente pra andar com você, pra segurar com você, porque você trabalha em muitos lugares as vezes, não fez curso nenhum pra guiar cego, pra fazer isso ou aquilo com cego. Eu tô dizendo isso, porque eu também passo por isso, mas então como é que é pra você fazer o teu trabalho? Você, além de fazer delivery, você faz contratos com o pessoal?

Ocacyr: É, as vezes eu vou cozinhar em casas de família, que chamam pra fazer um almoço ou um jantar, essas coisas. Quando eu chego, geralmente é minha esposa, ela me direciona toda a cozinha aonde eu vou trabalhar, e ela vai me mostrando aonde é tudo e pronto, depois ela me larga ali e eu começo a trabalhar. Inclusive nós tivemos um projeto aqui em Brasília, foi de um filme chamado “Teu mundo não cabe nos meus olhos”, que era de um pizzaiolo cego, que ele recebia um, ele era uma pessoas cega e recebia uma pizzaria de herança, esse filme foi feito com Edson Celulari e ele veio em Brasília fazer uma oficina com a gente, comigo, com Dudu Camargo, onde nós começamos a justamente a ensinar ele a ser cego, ele nunca tinha sido cego, né, quando o Dudu fez o curso com a gente ele também não sabia ser cego, ele foi aprender a ser cego depois que ele se vendou dentro de uma cozinha, entendeu? Então a pessoa, ela só sabe o que o cego é capaz quando ela é cega, então se você se venda e vai fazer um negócio, você sabe a dificuldade que o cego tem, e o cego ele não é uma pessoa deficiente, ele é uma pessoa eficiente, basta querer que ele consegue. Ele consegue fazer tudo que uma pessoa normal faz, uma pessoa que enxerga faz. Entendeu? Então a gente vive correndo atrás disso, de mostrar, a gente sempre quer mostrar que nós somos eficientes, não somos um deficiente. Nós somos cegos, eu falo, nós somos cegos, não enxergamos. A pessoa fala: “Ah vocês são cegos” não, eu sou cego, deficiente visual é quem usa óculos. Eu sou cego, não enxergo nada, não vejo nada, então eu acho que você a mesma coisa, você já nasceu cego.

Antônio Leitão: Sim!

Ocacyr: Eu ainda tive até 23, 27 anos eu enxergava. Hoje eu não sei se eu quero voltar a enxergar, entendeu? Eu tô na fila de células tronco, mas eu não sei se vale a pena uma cirurgia, um sacrifício para uma tentativa, eu já tive várias tentativas e várias frustrações.

Antônio Leitão: É, pra uma tentativa não vale a pena, por que realmente, não é que você não saiba, tanto você sabe lidar com frustração que está aí fazendo o que está fazendo, acontece que os caras vão querer te usar como cobaia numa espécie de experimentação mercadológica, muitas vezes com interesse de que aquilo não aconteça, porque se não vão parar de vender, é igual por exemplo, aqui no Brasil, em 98, baseado no trabalho feito pelo Frejat, o FHC publicou a lei de doação presumida de órgãos, ou seja, o indivíduo morreu, se ele não tiver na identidade que ele não quer ser doador, ele não será doador, agora se ele não disser, ele vai ser doador. Então, o que é que os médicos hipócritas fizeram? Em 6 meses, juntando algumas famílias, não o membro é da família quem tem que decidir é a família, aquela coisa toda. Resultado, derrubaram a lei, hoje, mas por quê? Porque se tu tivesse derrubado a lei, hoje a empresa que faz a

Ocacyr: Hemodiálise.

Antônio Leitão: A hemodiálise, teria praticamente falido, como a hemodiálise tinha que continuar existindo então vamos tirar a lei de doação presumida de órgãos, porque se não a empresa de hemodiálise fali, e outras também. Então é lamentável que o nosso mundo funcione dessa forma e aí onde a gente encontra exemplos, como você que nos honra e nos orgulha e vai tentar se virar, coisa que muita gente, muitas vezes não tem deficiência nenhuma e vai fazer outras coisas, entre elas roubar, matar e por aí a fora vai, pra poder ganhar na moleza e não ter que trabalhar. Então, você foi no Jô Soares, como é que foi?

Ocacyr: Foi bom, eu fui, e na realidade ia ter um projeto lá no Rio de Janeiro que era um diretor da Globo, que ele tinha uns restaurantes e a filha dele fez um projeto na época, que era, toda a arrecadação de uma pizzaria do mês inteiro, seria doada aos exilados cegos. E eu fui convidado para ir lá, pra trabalhar, fazer as pizzas e coisa e tal. Só que na época não deu certo, porque eu como cego, eu não consigo mexer num forno a lenha, eu mecho no forno a gás, é um forno a gás de alta pressão que chama volp, e é a mesma coisa do forno a lenha só que ele é a gás, é uma pizza de cada vez. E não deu certo de eu ir, e quando fizeram a divulgação desse coisa, o Jô Soares ficou sabendo que eu iria e falou: “Quero entrevistar ele”. Então me chamaram pra fazer uma entrevista, eu fui pra fazer uma, fiz uma pizza ao vivo, fizemos foi em 2005. E foi muito legal, foi muito prazeroso, porque sempre é prazeroso a gente mostrar o que a gente é capaz de fazer. Então, foi muito bom.

Antônio Leitão: Não sei se você percebe, que as pessoas, deficientes vamos assim dizer, bem sucedidas não são bem vistas pelos chamados pais da causa, tanto deficientes como não deficientes, quer dizer, digamos, o Ocacyr era pra ser chamado, digamos, pra estar de alguma forma trabalhando em projetos sobre questão de pessoas com deficiência visual, não só no sentido da culinária mas também como exemplo de vida, para as pessoas perceberem que vale a pena você, é igual por exemplo, o Governo Rolemberg, quando eu percebi que o ministério público e as ONGs  se regozijavam cada vez que um empresário não cumprisse a cota e contratasse dois deficientes, quê que eu fiz? Não, chamei os sindicatos patronais, fiz acordos jurídicos, onde a filosofia era acolha, entenda, receba para que para que ele faça dentro da sua empresa, aquilo que ele der conta, nessa brincadeira toda, nós na época em que eu estive, a gente ultrapassou as cotas, mas aí como o governo não gostava da ideia, porque não ia desagradar o ministério público e nem as ONGs, precisava de voto, aquela coisa toda, aí quando eu saí tudo acabou. Eu tô contando isso pra reforçar o teu exemplo. E ai, como o nosso tempo está acabando por hoje e eu vou te trazer mais vezes, vai rolar mais assuntos para conversar aqui, eu queria que você dissesse alguma coisa que você achasse interessante e fizesse as suas considerações finais, por favor.

Ocacyr: Eu queria saber se eu posso dar o meu contato.

Antônio Leitão: Pode, pode.

Ocacyr: Fazer o meu comercial.

Antônio Leitão: Pode, pode.

Ocacyr: Nós fazemos delivery, o telefone é (61)982086588

Antônio Leitão: Repete.

Ocacyr: 982086588. Falar com Juliana ou por Whatsapp mesmo e o Instagram é @ocacyrjuniorgastronomia, lá você entrando tem todo o nosso cardápio.

Antônio Leitão: Repete de novo o Instagram.

Ocacyr: O Instagram é @ocacyrjuniorgastronomia e vocês vão gostar muito, faça o seu pedido lá que

Antônio Leitão: Não vai se arrepender.

Ocacyr: Não vai se arrepender, com certeza. E eu agradeço muito ao professor, a TV Comunitária a oportunidade de vir aqui e falar um pouco da minha vida, do meu trabalho, eu acho que todo deficiente tem que correr atrás mesmo, tem que se superar, tanto deficiente físico, visual,

Antônio Leitão: Auditivo.

Ocacyr: Auditivo.

Antônio Leitão: Intelectual.

Ocacyr: Intelectual, todo deficiente ele se supera, porque ele quer mostrar e ele consegue, basta querer.

Antônio Leitão: É, o que não pode é entrar naquele esquema do vitimismo arrogante, autoritário e onde eu tenho que ter isso, tenho que ter aquilo, só porque é de direito, não. Na verdade a gente tem, tem direitos e tem deveres como qualquer pessoa. Então, por isso o que o Ocacyr está dizendo é muito importante. E a gente termina com a seguinte frase relativa a questão da inclusão: “Não basta participar, tem que protagonizar”. Um grande abraço a todos.

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