Apresentado pelo escritor Pedro César Batista, o Letras e livros de 6 de maio recebeu o escritor infanto-juvenil Carlos Segato para um bate papo sobre produções literárias. Segato é natural de Itapeva – SP, mas mora em Brasília há mais de 25 anos. Tem uma produção intensa de obras infanto-juvenis, quase todas paradidáticas.
Carlos Segato destaca que o público infanto-juvenil é desafiador e estimulante. “Você tem como leitor as crianças, e elas são sinceras e autênticas. A resposta delas é muito imediata”, menciona o escritor.
O escritor infanto juvenil Carlos Segato relembra que seu primeiro livro saiu pela editora moderna em 1987 e já tem 20 livros publicados. “É basicamente um livro por ano, uma média interessante porque você tem um certo tempo para pensar nas histórias, e não as tornar repetitivas”, pontua.
Carlos Segato iniciou na literatura com a publicação de “A morte do Conde”, em 1987, pela Editora Moderna. Já publicou histórias infantis conhecidas em todo o país como “A terra das coisas perdidas” (Atual Editora, 1994), “Um rato na biblioteca” (Atual Editora, 1995) e “Resgate de Amor” (Quinteto/FTD, 1996).
Em 2008, publicou dois livros: “Yacamin, a floresta sem fim” (Giz Editorial, 2008) e “O raposo e as luvas” (Positivo, 2008). Já em 2012, publicou “A última flor de abril” pela Editora Saraiva, em parceria com o escritor mineiro Alexandre Azevedo, chegando à marca de dezenove livros publicados em 25 anos de carreira. Em julho de 2019 saiu seu vigésimo livro, “Pretérito mais que imperfeito”, o segundo em parceria com Alexandre Azevedo, pela Editora Bagaço, de Recife.
Segundo o escritor Carlos Segato, com o avanço da tecnologia, um número muito grande de YouTubers vem abrindo discussões sobre diversos livros. “Isso estimula a leitura da juventude e essas influências estão trazendo pessoas novas para esse mundo da leitura, inclusive de leituras clássicas”, ressalta.
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