Para debater a reestruturação da carreira dos Servidores da Assistência Social e Cultural do GDF, o diretor de Comunicação do Sindsasc, Clayton Avelar, conversou com o advogado e especialista em direito administrativo, Lucas Mori, e o presidente do Sindsasc, Edglay Sousa, na edição do TV Sindsasc de 23 de junho.

O âncora do programa, Clayton Avelar, menciona a paralisação de 24 horas que os servidores e servidoras da Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) fizeram neste 23 de junho. Segundo Edglay Sousa, essa assembleia superou todas as expectativas dos servidores.

“Isso mostra o quão comprometido com a luta estão os nossos servidores. As últimas assembleias que fizemos não teve cunho financeiro, o empenho nessa luta foi em prol de quem busca nossos serviços”, ressalta.

De acordo com o advogado Lucas Mori, uma reestruturação de carreira não pode partir da iniciativa parlamentar. “É importante que a categoria deixe claro quais são seus principais anseios para o governo. Sobre as assembleias, a gente sabe que sempre terá divergências, mas isso faz parte do movimento sindical e do desenvolvimento democrático”, enfatiza. “Mas precisamos que esse debate ocorra”, completa.

A reestruturação de carreira não é uma coisa tão simples. “Ela mexe diretamente na vida dos servidores. Se quisermos mudar o ingresso na carreira, e a categoria decide ir por esse caminho, é evidente que o sindicato vai seguir porque somos representantes da categoria”, pontua.

Edglay Sousa diz ainda que os servidores do Sindsasc não vão tomar nenhuma decisão que não venha do coletivo. “O caminho das assembleias gerais é o mínimo que um sindicato, que respeita a sua categoria, deve que fazer”, alerta.

Assista todos os pontos abordados neste bate papo na íntegra:

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