O programa Foco Nacional, ancorado pelo jornalista Paulo Melo, na TV Comunitária de Brasília, recebeu os convidados: Sandra Faraj e Gilney Guerra. Faraj é ex-deputada distrital e Gilney Guerra atua como enfermeiro. O programa mostrou reportagens especiais, prestação de serviços, dicas de empreendedorismo, economia e política para terminar o seu dia com o foco nas principais notícias do país.
A cada semana, O programa Foco Nacional traz um novo tema a ser discutido com convidados de opiniões distintas sobre o assunto em pauta. A ideia é levar ao público visões diferentes para que os espectadores cheguem às suas próprias conclusões.
A ex-deputada distrital, Sandra Faraj relembra que sua experiência em 2014 com a política a impulsionou para o Executivo. “Eu assumi vários cargos que me deram uma experiência muito legal. Fui administradora do Lago Norte e fui subsecretária rodando todo o entorno, então eu tive uma experiência muito válida”, conta.
Sandra Faraj relata que em 2018 se ausentou da atividade parlamentar. “Foi um momento muito importante para mim, mas eu nunca me ausentei 100% da vida pública e política. Tudo que eu poderia contribuir fora da posição, eu continuei contribuindo porque entendo que a política é uma missão. Ela vai muito além de um cargo”, ressalta.
Faraj diz ainda que, atuando como presidente do União Brasil Mulher, criou uma sistemática de arrecadação para levar cestas básicas na casa das pessoas. “Além dessa arrecadação, quando fui administradora do Lago Norte tivemos alguns casos de atropelamentos de ciclistas. Com esse olhar pelo ciclista, tivemos outra inciativa, que foi a de fazer uma lei, onde as rodovias que fossem reformadas tivessem que obrigatoriamente construir ciclovias”, esclarece.
De acordo com o enfermeiro Gilney Guerra, o projeto de tele enfermagem e telemedicina é algo que não é mais para o futuro, já é realidade. “Tínhamos receio do controle disso, mas hoje temos que trabalhar bastante a tecnologia na saúde”, reforça.
Gilney Guerra destaca que precisamos ter um olhar mais atento para a saúde de Brasília e reconhecer que ela não anda bem há muitas décadas. “Brasília precisa avançar e precisa fazer mudanças. Nós estamos engajados em ser uma dessas mudanças que Brasília precisa”, afirma.
Confira esta entrevista na íntegra: